Estou a trabalhar sobre a cidade de Olhão e a apaixonar-me como se ouvisse falar dela pela primeira vez.
Na verdade e na sua verdadeira essência, é a primeira vez.
Cada vez que lá vou tenho a sensação de serenidade, conforto, paz.
As ilhas da cidade: Fuzeta com ligação à armona, culatra, farol, deserta e hangares convidam aos banhos de sol e ao mar, lugares verdadeiramente paradisíacos onde o sol acorda e adormece todos os dias em mágicos tons de fogo.
Em terra ainda encontram rastos da história antiga mas bem presente na vida dos olhanenses. Lendas verdadeiras ou não, Floripes a moura encantada e o menino dos olhos grandes estão presentes em cada casa das mais antigas da população.
Olhão aguça-nos não só para sol e praia e como desde sempre e infelizmente o Algarve foi vendido, mas este atrai-nos também para a história, para a sua essência, para as suas gentes.
Pescadores que são a verdadeira fonte de rendimento desta terra, os famosos mercados de Olhão, os mercados ciganos cheios de comércio em cima da ria formosa, o roteiro de grafitis que a cidade já oferece, e os recantos mais belos de travessas cheio de portas e janelas todas com uma história diferente para contar.

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