30 dezembro, 2017

De 2017, os momentos que ficaram.



Já não é novidade.
Todos os anos faço um levantamento de imagens que marcaram todos os meses do ano.
2017, não tenho muito a dizer para além de deixar aqui marcado que foi um ano duro, de muita aprendizagem.
Foi um ano duro comigo. 
Levo o que doeu mas acima de tudo o que me ensinou.
Acabo o ano com uma sensação boa, reconfortante e acima de tudo feliz.
Não há nada no mundo que pague isso.
Como tal vamo-nos deixar de paneleirisses e ao que interessa!!!

2017

JANEIRO: a tentar a todo o custo adaptar-me ao Algarve.
Onde nasci, onde fui criada mas havia algo que não me preenchia e andava constantemente a lutar contra aquele sentimento manhoso que não me largava.

FEVEREIRO: o momento épico deste mês foi convencer o homem cá de casa a mascarar-se comigo no carnaval de LMFAO! Estávamos mega pindéricos e fartamo-nos de dançar nessa noite com um casal amigo que ADORO!

MARÇO: tínhamos uma casa alugada em Faro e lembro-me que aos sábados reuníamo-nos com um casal amigo e era só lambrusco e Gin tónico naquela varanda! 

ABRIL: tenho um grupo de amigas algarvias que por acaso até são minhas colegas de trabalho, por esta altura já estávamos as 4 tão ligadas que começamos as famosas “jantaradas do gajedo”.
Não preciso dizer mais nada certo?!
Ao mesmo tempo passei um mês tão doloroso que parecia que ia morrer de desgosto. 

MAIO: o meu Pedro Jorge Lindo (o meu maninho) terminou a licenciatura em Turismo e foi tão lindooooo aquele dia da benção das pastas!!!!

JUNHO: fiz 28 anos e tive das melhores festas de aniversário surpresa preparada pelos meus colegas de trabalho!
Viajei para Menorca de férias e MORRI de amores!
Voltei a Barcelona, como eu gosto desta cidade! 

JULHO: peguei na minha trouxa mudei-me para Lisboa novamente e vinha mega nervosa e amedrontada com o novo desafio profissional.

AGOSTO: fiquei presa no comboio devido aos incêndios em Alcácer do Sal no caminho de Lisboa-Algarve, dia este que ia toda lampeira para o Algarve para ir ver o Tony Carreira, não cheguei a tempo do concerto mas cheguei a tempo de tirar uma “ganda chapa” com o piqueno 😂
Isto merece uma foto de destaque. 😂😂😂


SETEMBRO: pus na cabeça que tinha de começar a fazer vlogs.

OUTUBRO: fui ver o Tony Carreira e sem saber o Sergio Rossi.
Ainda por cima gostei, AMEI, e já estou mega fã deste piqueno!
Levei 2 amigas atrás tiramos fotos, bebemos jolas e rimos que nem umas perdidas.
Esta também merece uma chapa especial 😂



NOVEMBRO: o meu Pedro Jorge fez 23 anos! (Irmão)

DEZEMBRO: o melhor Natal desde que os meus avós da Fuseta morreram.
Comecei a reparar que a tristeza que carreguei durante meses a fio estava a desaparecer. 
Finalmente lancei o primeiro vlog. 😂

OBRIGADA vida, OBRIGADA Deus! 
Venha o 2018.

Amanhã é passagem de ano e sinceramente não sei o que nos espera a não ser que a festa promete. 😂

25 dezembro, 2017

Do Natal ❤️

Sempre adorei o Natal.
Aquela sensação de ter a família por perto, a casa, a mesa cheia.
A sensação de engorda.
O copo cheio.
O coração cheio acima de tudo.
Desde que os meus avós faleceram que não me lembro de um Natal assim, como este.
Bom, bom, bom.
Daqueles que nos fazem esquecer tudo lá fora e viver a tal magia do Natal que tanto falam. 
Não sei se teve magia, mas teve família, teve música, teve danceteria, teve jogos infinitos de cartas e gargalhadas. Muitas.
Sou uma pessoa grata pela vida me ter dado os melhores.
Sou muito próxima deles. Tenho saudades constantes deles. ❤️
Aqui fica um bocadinho muito pequeno de tudo o que foi o nosso Natal. 



03 dezembro, 2017

De Novembro!

 De Novembro levo os momentos em família.
Levo os fim-de-semana passados nos meus Algarves, os almoços tardios aos Sábados no Restaurante do nosso Nuno e da nossa Rute (Frango e Mar, à saída de Olhão), com a família.
Levo a abertura da primeira Bimba Y Lola no Algarve,  levo as memórias do concerto "Cais do Sodré Funk Connection", gostei tanto deles.
O meu irmão fez anos.
A minha Li veio até Lisboa e demos um "ganda" rolé.
E como já cheira a Natal, também já montei a minha mini mini árvore de Natal. 






17 novembro, 2017

A vida de muitos, retratada nestas paredes.

 
O meu avô era pescador.
E eu era maluca por ele.
Ele era um homem bruto, mais frio, era um homem à antiga, mas fazia tudo por nós. Por mim e pelo meu irmão. Estava sempre lá.